terça-feira, 2 de setembro de 2014

Apresentação - Clarice Trevi 17 015 Distrital

 97 propostas registradas em cartório,

 mais compromissos como DOAR 20%
 
do meu salário (se eleita) para
 
iniciativas voltadas para a causa 

Animal no DF!




Meu nome é Clarice Gulyas, sou jornalista e pós-graduanda em Gestão em Comunicação Organizacional. Nasci em Brasília, estudei no Celan, no Cecap, no IESB e no Ceub. Sempre morei no Distrito Federal, mais especificamente no Lago Norte. Tenho 26 anos, sou filha de mãe cearense e pai gaúcho. Trabalho há 3 anos como assessora de imprensa na Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação e Afins (CNTA), e também presto serviço nessa área para empresas privadas. Ainda como jornalista, colaboro gratuitamente para a revista Di Rolê (cultura/cidadania) e sou voluntária há 3 anos da ONG Aconchego, que desenvolve projetos de conscientização e mudança de cultura no processo de adoção de crianças e adolescentes no DF. Há um ano me tornei voluntária e, posteriormente, me filiei ao Partido Social Liberal (PSL). Pela primeira vez na política, estou concorrendo ao cargo de Deputada Distrital, fazendo parte (com muito orgulho) dos 4% de candidatos com menos de 30 anos.

Trajetória atuante

Sempre defendi causas sociais, lutando na prática pelo o que acredito. Sou conhecida por amigos próximos como Trevi, justamente por ter reivindicado, aos 14 anos, o respeito aos direitos humanos e das mulheres no caso Gloria Trevi, no Brasil (cantora mexicana que sofreu perseguição política). Por ser uma pessoa de ação e inquieta diante da desigualdade e injustiça, tenho ajudado a divulgar na imprensa denúncias de irregularidades e boas iniciativas, além de ter criado projetos/movimentos que estão ligados a causas voltadas, principalmente, para os jovens, a defesa dos direitos das minorias (causas de gênero, etnia, etc), dos trabalhadores e dos animais. Um exemplo é o conhecido (e um dos primeiros grupos de mobilização social criados pela internet) Movimento Bruna Pela Vida, criado por mim em 2010, e que cobrava mais rigor na punição aos infratores e o teste do bafômetro e exame toxicológico obrigatórios em casos de acidentes de trânsito. A pressão foi forte, nosso grito teve repercussão nacional e a Lei Seca foi finalmente mudada. No ano passado participei das manifestações contra a corrupção, o superfaturamento da Copa do Mundo no Brasil e a prisão ilegal de alguns manifestantes. Esse ano, participei de atos contra o bullying, homofobia, machismo, racismo e a violência no DF.


A voz das minorias

Outra iniciativa minha foi a criação do coletivo Haus Of Little Monsters Brazil(em 2013) que, inspirado nos trabalhos políticos e sociais da cantora norte-americana, Lady Gaga, passou a promover atos em combate ao bullying e a homofobia. Também com repercussão nacional e até internacional, conseguimos provar que é possível mobilizar os jovens e transformar a política em algo que não seja tedioso, desinteressante, mas em algo que faça parte do dia a dia das pessoas. Muitos desses jovens são vítimas, já tentaram o suicídio e hoje se dedicam ao trabalho voluntário. Atualmente também trabalho o movimento virtual Quero Mudar Brasília, com postagens de denúncias e notícias políticas de interesse dos moradores do DF. Após todas essas e outras importantes experiências pessoais e profissionais, passei a ter mais consciência política e, assim, decidi sair da minha zona de conforto e partir para a luta. Estou aqui, como candidata, por ideologia, por estar insatisfeita com o atual governo e por acreditar na igualdade de oportunidades, princípio liberal-social.

Desafio

Ser candidata não é fácil. Ainda mais para quem é mulher, jovem e inexperiente na área. Mas peço sua confiança e colaboração para que eu tenha a oportunidade de dar um basta nos discursos generalizados e vazios, na farra dos distritais e cobrar governador, secretários e Judiciário quanto o respeito e a defesa dos direitos coletivos, além de mais ética, transparência e compromisso no exercício das funções públicas. Outra intenção minha é viabilizar a ampliação da participação popular para que os cidadãos possam efetivamente contribuir com o aperfeiçoamento de políticas. Tenho propostas reais, energia e boa vontade! Me ajude a tirar as teias de aranha e sanguessugas da Câmara Legislativa!

Dos 24 deputados distritais atuais, somente 3 não estão concorrendo novamente ao cargo. De acordo com denúncia do Correio Braziliense, esse mandato foi o MENOS PRODUTIVO dos últimos anos, com deputados que simplesmente não estavam indo trabalhar. Vamos renovar a Câmara, eles não merecem ser reeleitos!

Esse é o respeito que os atuais deputados distritais têm por nós:

Deputados aprovaram apenas cinco projetos de lei nos primeiros três meses

Distritais gastaram cinco vezes mais verbas indenizatórias no recesso

Câmara volta do recesso, mas foco dos distritais será nas eleições


*Mais informações:

Movimento Bruna Pela Vida

Haus Of Little Monsters Brazil

Clarice Gulyas (trabalhos jornalísticos)


segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Grupo Haus Of Little Monsters Brazil



Em 2013, eu e um amigo resolvemos criar o grupo Haus Of Little Monsters Brazil (HLMB), uma espécie de fã clube nacional da cantora Lady Gaga, que age promovendo ações sociais e atos contra o bullying e a homofobia não só em Brasília, mas também em outros Estados. Para quem não conhece, Lady Gaga é uma cantora pop excêntrica que possui uma fundação internacional de apoio às vítimas de bullying, homofobia, e de defesa das minorias em geral (Born This Way Foudantion). 

Em parceria com especialistas em educação da Universidade de Harvard, a fundação ajuda os jovens a lidarem com a autoconfiança e o bem-estar. Inspirados nos exemplos da cantora, a qual verdadeiramente salva vidas em todo o mundo com suas palavras, atos e músicas, nosso projeto tem a intenção de unir não só os fãs dela nos Estados do Brasil e em Brasília/DF, mas refletir nosso amor à ela e ao seu trabalho na sociedade, por meio de ações solidárias ao próximo. Por isso, não nos importamos com o número de participantes e, sim, com o comprometimento e dedicação de cada um. E isso tem gerado ótimos resultados: Temos mais de 2 mil participantes na internet só em Brasília, com idades entre 15 e 25 anos, e já realizamos várias ações. Nosso grupo é apartidário e sem fins lucrativos. É um grupo de idealistas e de vencedores, que na internet ou fora dela, dissemina o bem e o amor!

O Bullying MATA

Visto como mera "brincadeira" por grande parte da sociedade, o bullying leva à depressão, à baixa autoestima e à morte. Graças à Lady Gaga MUITOS casos de suicídio de crianças e adolescentes tiveram a atenção merecida nas discussões políticas em todo o mundo, quando ela passou a denunciar casos e dedicando músicas específicas sobre o tema, além de fazer campanhas para alertar sobre o perigo também do cyberbullying. Em Brasília não é diferente. Muitos adolescentes, em sua maioria homossexuais, admitem já terem tentado o suicídio. É preciso responsabilizar com mais rigor pais e filhos, além de prestar assistência psicológica para vítimas e agressores de forma eficaz. A escola não deve ser a única responsável por combater e prevenir esses crimes, já que em sua maioria, são incentivados dentro de casa. Segundo a Pesquisa Nacional de Saúde Escolar (PeNSE) 2012, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), um em cada cinco jovens na faixa dos 13 aos 15 anos pratica bullying contra colegas no Brasil. Confira matéria completa da revista Veja http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/um-em-cada-cinco-adolescentes-pratica-bullying-no-brasil

A Homofobia começa em casa

Quem é homossexual sabe como é difícil lidar com o preconceito, principalmente, quando ele começa dentro de casa. Sabe-se que são os pais e os responsáveis quem são os primeiros a torturarem psicológicamente e a expulsarem de casa o filho homossexual, quando este tenta se abrir através do diálogo. Claro, muitas dessas reações são compreensivas quando observamos que grande parte das famílias não está "preparada para essa notícia". Simplesmente isso é fruto de uma cultura preconceituosa que existe no Brasil, e também da idealização dos pais diante dos filhos. O mesmo ocorre nos casos de adoção de crianças, quando os candidatos a pais selecionam seu "tipo" de filho desejado. A homossexualidade não precisa ser aceita ou imposta na sociedade, mas deve ser respeitada e levada ao conhecimento de todos já que é comprovado que a falta de informação gera preconceito e ignorância. Outra preocupação é em relação ao apoio aos homossexuais que são expulsos de casa. Muitos entram no mundo das drogas e também da prostituição para poder se manter, o que também reflete no crescimento de doenças sexualmente transmissíveis. Independente da condição sexual, todos devem ter o mesmo direito de oportunidade. Políticas para homossexuais deve ser mais do que promover paradas-gays e distribuir camisinhas!

Especialistas: aids cresce por país não focar jovens e gays

Aumento de 11% dos casos da doença no Brasil nos últimos 8 anos reflete falta de estratégias para grupos específicos, que incluem profissionais do sexo http://veja.abril.com.br/noticia/saude/especialistas-aids-cresce-por-pais-nao-focar-jovens-e-gays



AÇÕES DA Haus Of Little Monsters Brazil em 2013 e 2014:

Outubro de 2013: inauguração da HLMB com arrecadação de alimentos e festa à fantasia

Parou Tudo: Brasilienses abrem fã-clube nacional para Lady Gaga












Novembro 2013: Nosso projeto contra o bullying e a homofobia chega até o Congresso

G Size: Papo sério: fãs de Lady Gaga apresentam ideias de combate ao bullying e homofobia



Novembro 2013: fãs gravam vídeo para divulgar Artpop, novo cd de Lady Gaga





Dezembro 2013: doação de alimentos em creche do Varjão


Portal E aí, leu?!: Fãs de Lady Gaga visitam creche no Varjão














Março 2014: 1º Flash Mob Contra o Bullying e a Homofobia

Correio Braziliense: Jovens usam música para combater bullying e homofobia em flash mob
O 1° Flash Mob Contra o Bullying e a Homofobia, ocorreu no Museu Nacional da República















Julho 2014: ato simbólico em solidariedade às vítimas de tortura e assassinatos da Rússia (Brics)

G1: PM apreende em frente ao Itamaraty faixas contra lei russa 'anti-gay' 



















OUTRAS AÇÕES:

Intervenções em festas diversas para divulgar o projeto: 

Galleria, Victoria Haus, Museu Nacional, entre outros.










VÍDEOS